O “ESTADO EMOCIONAL” DA COMUNICAÇÃO NO PARLAMENTO ANGOLANO, UM TRATADO CONTRA O DISCURSO ÓRFÃO
Palavras-chave:
competência, comunicação, discurso, parlamentoResumo
Desde sempre, o ensino da comunicação foi encarado como prioridade suprema em defesa do desenvolvimento pessoal e profissional dos cidadãos. Diante disto, é imperiosa a relevância do seu ensino cujos períodos de pesquisa são longínquos e o mesmo nunca será antiquado ou desusado, embora, qual seja, fosse antigo. O presente artigo aborda as lacunas de comunicação, ipso facto, vislumbradas pelos deputados do parlamento angolano. Não obstante, o objectivo precípuo deste ensaio académico é gizar um conjunto de técnicas necessárias com o intuito de desenvolver nos parlamentares os critérios de competência comunicativa, de eloquência e de persuasão, pois tem sido evidenciado o pouco esforço de os representantes do povo construírem discursos que não sejam enfadonhos na sua composição dialéctica, lógica e retórica. Não usam nem abusam pedagogicamente da magia da comunicação, o que resulta em discursos sem sentimento e conhecimento. Por conseguinte, deve dizer-se que morrera há anos a benfazeja retórica no "cubículo das leis” e procede, por seu turno, afirmar que é importante investir no poder da comunicação e da oratória. Conquanto se saiba que o orador não nasce feito, mas deve-se desenvolver qualidades potenciais, a maxime, de criatividade, de naturalidade. Desde falar a crianças, a jovens, a idosos, a mulheres, até a multidões, sempre a observação a um tempo segura e tranquila, a palavra certa na hora certa.
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